Charlie Kirk: conspiração, atentado e a teoria da Elite Global por trás de sua morte
- Leonardo Born

- 15 de set.
- 7 min de leitura
Atualizado: 6 de out.
Atualizado em 6 de outubro de 2025 com novas informações.

A morte de Charlie Kirk, fundador da Turning Point USA e figura de destaque no cenário conservador dos EUA, gerou uma onda de choque, especulações e teorias conspiratórias.
Mas a questão central permanece: quem teria interesse em eliminar Kirk? E por quê?
As primeiras suspeitas: Charlie Kirk incomodou demais?
Postagens recentes mostram que Charlie Kirk vinha sendo alvo de campanhas de difamação e ameaças diretas. O jornalista Harrison H. Smith revelou que pessoas próximas a Kirk afirmavam que ele acreditava que Israel poderia matá-lo se ele se voltasse contra o sionismo.
Pouco antes de sua morte, Charlie Kirk planejava dar espaço para Tucker Carlson em um evento da TPUSA, o que teria intensificado a pressão.
A narrativa dos sionistas e o Deep State
Muitos analistas apontam que Charlie Kirk começou a questionar assuntos sensíveis:
O papel de Israel e de grupos sionistas em operações de influência.
O suposto envolvimento do Mossad no caso Jeffrey Epstein.
A ligação de organizações como a ADL (Liga Antidifamação) com bilionários e com a Casa Branca.
A teoria de que existe um projeto de substituição demográfica no Ocidente.
Esses temas são considerados “linhas vermelhas” pela chamada Elite Global, frequentemente associada à máfia khazariana, grupo apontado como os “falsos judeus” que, segundo teóricos, se infiltraram em governos, ONGs e corporações.
Quem são os khazarianos?

A teoria afirma que os khazarianos, antigos habitantes da região do Cáucaso, teriam adotado a identidade judaica séculos atrás. Porém, em vez de seguirem o judaísmo tradicional, teriam usado esse disfarce para acumular poder financeiro e político.
Segundo essa visão, famílias como os Rothschild seriam descendentes dessa linhagem. E sua estratégia sempre foi manipular sociedades por meio de:
Dividir para conquistar (direita x esquerda, progressistas x conservadores).
Controlar bancos e dívidas públicas.
Financiar movimentos sociais que fragilizem identidades nacionais.
Usar a mídia e Hollywood para moldar narrativas.
Assim, manteriam sua rota para a construção de uma “raça suprema”, eliminando gradualmente os brancos ocidentais e substituindo-os por populações mais facilmente controláveis.
Para saber mais sobre os Khazarianos, leia o artigo: Os Illuminati: Sua origem e atuação nos dias de hoje
A teoria da substituição: o ponto crítico
O estopim teria sido quando Charlie Kirk começou a dar espaço para questionamentos sobre a teoria da substituição, que sustenta que elites globais incentivam imigração em massa e políticas multiculturais para diluir a identidade branca ocidental.
Casos semelhantes já haviam derrubado figuras de peso como Tucker Carlson, expulso da Fox News após pressões ligadas à ADL.
Tucker e até mesmo Elon Musk enfrentaram campanhas semelhantes ao questionarem o tema.
Evidências e paralelos históricos

JFK: morto após desafiar a CIA e o sistema bancário.
Epstein: caso arquivado, apesar de ligações claras com elites globais.
Elon Musk: acusado de antissemitismo após expor financiadores de causas anti-brancas.
Em todos esses episódios, surge o mesmo padrão: quem toca em certos assuntos vira alvo.
Snake Eyes: comunicação preditiva ou coincidência?

Entre os detalhes mais inquietantes dessa história está a recente associação feita pela pesquisadora e youtuber Carol Capel, que encontrou paralelos surpreendentes entre a morte de Charlie Kirk e o filme Snake Eyes (1998).
No longa, um figurão do Departamento de Defesa dos EUA, chamado Charles Kirkland, é assassinado exatamente com um tiro no pescoço, durante um evento público — o mesmo tipo de ferimento que tirou a vida de Kirk, 27 anos depois, na vida real.
O filme, estrelado por Nicolas Cage, mostra o policial que investiga o crime, ocorrido em uma luta de boxe — e logo na primeira cena surge um cartaz com a data 10 de setembro, o mesmo dia do assassinato de Charlie Kirk. Curiosamente, o cartaz também exibe o nome de um dos lutadores: Tyler – O Executor. O homem que assumiu o crime na vida real se chamava Tyler Robinson.
Coincidência? Talvez. Mas o filme parece esconder ainda mais mensagens.
Em uma das cenas, Cage pergunta a alguém qual é o seu número da sorte — e logo depois, uma placa com o número 7 aparece nas arquibancadas. Anos mais tarde, Elon Musk anunciou que todas as naves da SpaceX lançadas em 2026 exibiriam o número 77, reforçando o simbolismo do número 7 — tradicionalmente visto como o número da perfeição divina.
Há ainda um gigantesco olho de cobra que acompanha a luta, uma clara referência ao título Snake Eyes. Segundo Capel, isso pode simbolizar o “Olho que Tudo Vê”, associado aos Illuminati e a entidades reptilianas, assunto já explorado no artigo: Os Illuminati: Sua origem e atuação nos dias de hoje, o qual vale dar uma lida. Coincidência ou não, 2025 é o ano da Cobra, segundo o calendário chinês — e o filme foi gravado no Trump Hotel em Atlantic City. Na capa, lê-se: “Believe in anything... but not your eyes.” (Acredite em qualquer coisa, menos nos seus olhos.)
Seria apenas uma profecia cinematográfica... ou um recado codificado de dentro da Matrix?
E flando em filme e matrix, voc~e também pode aprofundar-se no assunto, lendo o artigo Vivemos em uma Matrix: a descoberta assustadora de Philip K. Dick em 1974 e por que ela ainda nos intriga
Perguntas que ecoam
Charlie Kirk foi morto por “incomodar demais”?
Sua morte foi uma mensagem para outros líderes conservadores?
Até que ponto a Elite Global consegue manipular governos e mídias?
Estamos diante de uma nova guerra cultural com raízes muito mais profundas?
Dúvidas Frequentes
O que aconteceu com Charlie Kirk?
Charlie Kirk foi assassinado em setembro de 2025, em circunstâncias controversas. Teorias afirmam que teria sido alvo da Elite Global.
Quem seriam os “falsos judeus” ou khazarianos?
Segundo teóricos, seriam descendentes de um povo do Cáucaso que assumiu a identidade judaica, mas manteve práticas ocultas de poder e dominação.
Qual a ligação entre Kirk e Epstein?
Kirk teria insinuado que o Mossad poderia estar ligado a Jeffrey Epstein, o que aumentou sua lista de inimigos poderosos.
O que é a teoria da substituição?
É a ideia de que elites incentivam imigração e políticas anti-brancas para enfraquecer populações ocidentais e facilitar o controle global.
Existe alguma prova definitiva?
Não. São teorias em construção, alimentadas por indícios, declarações e coincidências históricas.
Ritual, encenação e simbolismo oculto: coincidência ou código?

Um segundo vídeo, divulgado por outro pesquisador independente, vai ainda mais longe. Ele levanta a hipótese de que o assassinato de Charlie Kirk pode ter sido encenado — uma espécie de ritual simbólico ligado a eventos cósmicos, numerologia maçônica e a própria narrativa de controle da Elite Oculta, que também é um outro tema abordado aqui no blog, no artigo: O Culto a Saturno e a Conexão com as Elites Ocultas.
O autor do vídeo chama atenção para o fato de o crime ter ocorrido 33 dias antes do aniversário de Kirk — número sagrado na Maçonaria, representando o grau máximo do Sublime Grande Inspetor Geral. Próximo a Kirk, três bonés exibiam o número 47. Ele somou 4+7=11 e multiplicou por três (três bonés), chegando novamente ao 33. Coincidência ou um código ritualístico escondido à vista de todos?
As iniciais C e K também foram associadas ao número 33 — são a 3ª e a 11ª letras do alfabeto (3x11=33). O pesquisador mostra ainda que, poucos segundos antes do disparo, a gola da camiseta de Kirk parecia estranhamente levantada, ocultando um objeto sob o tecido. Alguns apontaram ser um microfone, mas ele já segurava outro nas mãos.
Na sequência, glitches visuais aparecem no vídeo — o rosto de Kirk se distorce por milissegundos e um anel em sua mão muda de dedo, levando à teoria de uma montagem digital. O influenciador então sugere que o evento foi um ritual simbólico, não um assassinato real. A camiseta de Charlie, branca com a palavra Freedom em preto, representaria a dupla natureza da liberdade — luz e sombra. O suposto tiro no pescoço seria o “fim da voz livre” — o golpe na liberdade de expressão.
Coincidência ou mensagem codificada? Ainda no mesmo dia, a Disney Plus lançou uma série em que políticos são mortos com tiros no pescoço. E durante a homenagem póstuma a Kirk, sua esposa, ao lado de Trump, apontou para cima com a mesma mão e gesto da estátua de Baphomet. Caso queira saber mais sobre as teorias da conspiração que envolvem a Disney, leia o artigo: Disney: da magia de Walt Disney às teorias da conspiração sobre a Elite Global
Um ato ritualístico? Um alerta velado? Ou uma encenação para mostrar que direita e esquerda são apenas duas faces da mesma moeda, controladas pela mesma mão invisível?
Conclusão: o fio invisível que conecta todas as peças
A morte de Charlie Kirk continua cercada de perguntas, versões conflitantes e coincidências que parecem desafi ar a lógica. O que antes soava como uma simples tragédia política, agora se entrelaça com sinais, números e símbolos que apontam para algo muito maior — e talvez muito mais antigo.
As recentes descobertas — como as estranhas semelhanças com o filme Snake Eyes e a possível presença de rituais e códigos ocultos no dia do assassinato — abrem novas camadas de interpretação. Estaríamos diante de uma coincidência cinematográfica ou de uma mensagem codificada? De uma encenação simbólica ou de um sacrifício moderno disfarçado de notícia?
Os paralelos numéricos, os gestos, as imagens e até mesmo os glitches que surgem nos vídeos tornam difícil ignorar a sensação de que há um roteiro subterrâneo, costurado nas sombras do poder.Um roteiro que une política, espiritualidade, tecnologia e espetáculo em um mesmo palco — o da realidade controlada.
A questão que resta é simples e inquietante: estamos apenas testemunhando mais um capítulo do caos mundial ou vivendo dentro de uma narrativa cuidadosamente escrita por mãos invisíveis — onde até as tragédias podem ser parte de um script maior?
👉 E você, acredita que foi apenas coincidência ou parte de um plano muito maior?
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