Egito: O Portal Perdido de Amarna e o Enigma do Faraó Proibido
- Leonardo Born

- há 2 dias
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O faraó que desafiou os deuses e abriu o portal proibido
Em meio ao deserto do Egito, há ruínas silenciosas que a maioria dos turistas jamais verá.
Elas pertencem à antiga Aquetáton, a cidade sagrada de Akhenaton, o faraó que ousou romper com o panteão milenar de deuses e erguer uma capital dedicada a Aton — uma divindade solar que muitos acreditam não ser apenas um deus, mas uma consciência cósmica vinda das estrelas.
A história oficial afirma que Amarna foi apenas uma tentativa política e religiosa fracassada. Mas e se a verdade for muito mais profunda — e perturbadora?
E se Akhenaton não fosse apenas um homem… mas um mensageiro de outro mundo?
Egito e o mistério da cidade perdida de Amarna
Segundo as lendas locais, Amarna não foi fundada por inspiração divina, mas por contato direto com seres de luz.
Textos antigos e fragmentos de estelas sugerem que Aton apareceu a Akhenaton como um disco de luz consciente, projetando instruções e energia, e indicando o local exato onde a cidade deveria ser construída.
A cidade foi erguida em tempo recorde, alinhada com montanhas que formam um arco natural — um verdadeiro portal energético entre dimensões.
Pesquisadores alternativos afirmam que Amarna se conecta por linhas telúricas às Pirâmides de Gizé e à Esfinge, formando uma rede de poder vibracional sobre a qual os antigos construíram seus templos.
Para entender mais sobre isso, leia o artigo "Por que Algumas Pirâmides Parecem Emitir “Fótons de Energia” para o Céu?"
Mas quem — ou o que — era Aton?
Egito e o deus Aton: o sol que falava
Para a história tradicional, Aton seria apenas a representação simbólica do sol. Porém, textos criptografados de Amarna falam de Aton como uma presença viva, inteligente, com voz, luz e vontade próprias.
Alguns estudiosos independentes acreditam que Aton não era um “deus”, mas uma entidade extraterrestre luminosa, uma consciência ligada ao sistema estelar de Sírius, tão reverenciado pelos antigos egípcios e pela tribo dos Dogons do Mali — que curiosamente sabiam da existência de Sírius B, uma estrela invisível a olho nu, muito antes da astronomia moderna.
Se Aton era uma consciência cósmica, Amarna teria sido sua base de descida, um portal de manifestação interdimensional na Terra.
A aparência não humana de Akhenaton

As representações de Akhenaton continuam a intrigar arqueólogos e espiritualistas.
Seu corpo longilíneo, rosto fino, queixo pontudo e crânio alongado não se encaixam em nenhum padrão egípcio da época.
A arte de Amarna o mostrava com um corpo andrógeno, quase sem gênero, como se fosse um ser híbrido — parte humano, parte celestial.
Alguns pesquisadores relacionam essa forma a uma tentativa dos artistas de retratar o “divino” dentro dele. Mas os estudiosos alternativos afirmam o oposto: os artistas estavam apenas mostrando o que viam — um ser diferente, talvez não totalmente humano.
A esposa de Akhenaton, Nefertiti, e seus filhos também eram representados com feições semelhantes. Seria isso uma linhagem? Uma tentativa de perpetuar o sangue dos “deuses das estrelas”?
A conspiração que apagou Akhenaton da história

Nem todos no Egito aceitaram a ruptura.
Os sacerdotes de Amon, que perderam poder e riqueza, se uniram em segredo. Fontes antigas e teorias modernas sugerem que o faraó foi traído por seus próprios conselheiros — uma conspiração silenciosa que culminou em sua morte misteriosa.
Não há registros claros sobre como Akhenaton morreu.
Sua múmia jamais foi identificada com certeza. Alguns acreditam que foi assassinado durante um ritual, e que o corpo foi destruído ou ocultado para impedir o retorno do “faraó de Aton”. Pouco depois, Tutankhamon (seu filho) assumiu o trono e restaurou o culto aos deuses antigos.
Os templos de Amarna foram demolidos, seus nomes apagados, e Akhenaton passou a ser lembrado como um herege.
Mas e se essa destruição fosse uma operação deliberada — uma tentativa do sistema religioso e político de esconder algo que ameaçava o monopólio espiritual da humanidade?
Amarna: o portal esquecido
Hoje, Amarna é ignorada pelos roteiros turísticos e raramente estudada com profundidade. As ruínas permanecem como se o tempo as tivesse congelado, protegendo algo que não pode ser revelado.
Visitantes relatam sensações incomuns, como frequências sonoras inaudíveis ou vibrações magnéticas que alteram o estado de consciência.
Seria coincidência? Ou o portal de Aton ainda está ativo, apenas adormecido, aguardando o alinhamento estelar perfeito para se reabrir? Alguns documentos apócrifos mencionam uma “cidade no deserto onde anjos descem em círculos de luz”.
Há rumores de que o Vaticano possui traduções de um manuscrito perdido chamado “Livro de Aton”, encontrado nas escavações de Amarna e logo desaparecido.
Dizem que esse texto descrevia tecnologias de luz, projeção mental e alteração da densidade corporal — algo que, se fosse real, colocaria em xeque toda a visão tradicional sobre a origem humana.
A conspiração do esquecimento

A narrativa oficial trata Amarna como um experimento fracassado.
Mas os conspiracionistas defendem que o silêncio em torno dessa cidade é intencional. Seria uma manipulação orquestrada pelos poderes que controlam a informação histórica — um “apagamento” proposital para que jamais descubramos nossas verdadeiras origens cósmicas.
Porque se a humanidade soubesse que, no passado, seres de outras dimensões caminharam entre nós, isso derrubaria pilares religiosos, políticos e científicos.
A destruição de Amarna, o desaparecimento da múmia de Akhenaton e a supressão de seus registros podem ser as provas mais antigas de uma censura planetária.
Perguntas que ecoam no deserto
E se Aton ainda estiver observando, aguardando o momento certo para se manifestar novamente?
E se Akhenaton, o faraó andrógeno, não tiver morrido, mas apenas retornado ao plano estelar de onde veio?
E se o portal de Amarna for reativado quando Sírius e o Sol se alinharem novamente, como nos tempos do Antigo Egito?
Talvez, o segredo da origem humana não esteja nas cavernas ou fósseis, mas nas areias do deserto, onde vibrações invisíveis conectam o céu e a Terra.
Dúvidas frequentes
A cidade de Amarna era realmente uma “cidade perdida”?
Não exatamente “perdida” no sentido absoluto, mas sítios como Amarna ficaram bastante negligenciados após o retorno da corte para Tebas e a revisão do culto de Aton. O local era abandonado e misterioso até os estudos arqueológicos mais recentes.
Akhenaton era um extraterrestre?
Essa hipótese pertence ao campo das teorias alternativas/misteriosas. Não há evidência arqueológica reconhecida que comprove que Akhenaton fosse humanoide de outro planeta. A ciência trata suas representações e reformas como expressão humana de poder e religião. As teorias extraterrenas são especulativas.
Existem provas de portais dimensionais em Amarna?
Até o momento, não. O conceito de portais dimensionais é metafórico ou simbólico dentro dessas teorias de esoterismo/história alternativa. A ciência convencional não reconhece tais portais como fenômeno mensurável. O que existe: teorias sobre energia terrestre, alinhamentos antigos, lugares com “vibração” percebida por visitantes.
Qual foi o destino de Amarna após a morte de Akhenaton?
Após a morte de Akhenaton, o aparelho estatal egípcio e religioso mudou rapidamente. A capital retornou a Tebas, o culto de Amon foi restaurado, e muitas construções de Amarna foram desmontadas e reutilizadas em outros locais. Isto contribui para a “apagação” da cidade no imaginário popular.
Egito: espelho do desconhecido
O Egito é um espelho do desconhecido.
Entre suas pirâmides e ruínas silenciosas, talvez existam rastros de uma civilização híbrida, de uma humanidade que nasceu do contato com seres de outras dimensões.
Amarna pode ter sido o primeiro portal aberto entre mundos. E Akhenaton, o mensageiro do Sol, talvez tenha sido o último guardião de um conhecimento proibido.
Se você se interessa por temas como este — portais, consciência cósmica e mistérios históricos — leia meu livro “Protocolo Tesla”, um thriller de conspiração e ciência que conecta o oculto, o quântico e o divino.






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